terça-feira, 12 de junho de 2012

OH FUCKING GOD !!!



The Deeper The Love - Whitesnake

When I look back
On everything I've done
I know you must have cried
A river of tears,
But, you were there
When I was feeling low
To walk me through my darkest fears.

So when the sun goes down
An' those nights grow colder,
I will be there
Looking over your shoulder.

An' the deeper the love
The stronger the emotion,
An' the stronger the love
The deeper the devotion.

There were times
I almost let you go
When I thought I needed to break free,
But you were there
To whisper in my ear
Why don't you share your dreams with me.

So when the sun goes down
An those nights are growing colder
I will be there
Looking over your shoulder.

An' the deeper the love
The stronger the emotion,
An' the stronger the love
The deeper the devotion.

I don't mind, what you're doing to me,
I don't mind, 'cause you're all I can see
I don't mind, baby, you mean the world to me.

When the sun goes down
An' those nights are growing colder,
I will be there
Looking over your shoulder, baby, baby, baby.

(Solo)

So When the sun goes down
An' those nights are growing colder,
I will be there
Looking over your shoulder.

'Cause the deeper the love
The stronger the emotion,
An' the stronger the love
The deeper the devotion...

I never gonna let you go,
In my heart, I know.
I love you, I love you.
Oh baby, I really love you... 

sábado, 2 de junho de 2012

“Revoltância”

Ultimamente tenho sentido muita vontade de voltar a ser aquela pessoa odienta que era.
Nunca imaginei que com o tempo nada melhoraria e que ninguém sairia do lugar. Agora digo que a cada dia que passa eu tenho mais medo do próximo. Sem ter certeza de absolutamente nada, penso cada vez mais em não reagir e de deixar todo o meu nada para trás.
Quero fugir, ir pra um lugar bem longe onde ninguém possa me encontrar, quero não depender de ninguém e não quero que alguém dependa de mim. Não tem ninguém que “presta” nesse mundo, até meus heróis estão me decepcionando... Não sei o que fazer!
Meus desejos ficam todos lá no chão a cada vez que tenho pensando em como eu não mudei. Sem sonhos uma pessoa não tem como viver e sem viver não há como sonhar, e sinceramente, eu não sei qual dos dois é o mais impossível pra mim, agora (viver ou sonhar).
Não quero ser mais nada nem fazer parte de mais nada, dentro de minha própria casa tenho exemplo de quem não há nada a se viver.
Queria virar fumaça e continuar vendo tudo o que não vai mudar aqui.
Novamente sinto um desconforto que me faz odiar estar vivendo. Não me importam os melhores momentos que vivo se quando chego em casa o mundo desaba sobre meus super-heróis sem poderes.
Sem poderes, eles me deixam a mercê da insatisfação, acham que só preciso de comida e água e que sendo assim já tenho que agradecer a um ser sobrenatural. Só que como sempre eu quero mais que isso, mais do que só poder assistir minha vida passando sem fazer nada, sem nada de interessante e sem nada que me interesse.
Eu preciso de diferenças, porque um dia, eu juro, literalmente, eu vou morrer de tédio.

sábado, 12 de maio de 2012

Decisões


Eu ainda tenho medo. Medo de quebrar um elo de pensamento das pessoas sobre mim. Medo de decidir minhas próprias conclusões e dizer por mim mesma o que eu sou.
Por mais que você seja uma pessoa segura, quando se tem 15 anos é difícil enfrentar o mundo todo sozinha. O mundo todo não é o mesmo que o mundo todo de todo mundo, é o que equivale ao meu mundo todo, tudo que tem dentro de mim.
Às vezes, quando vejo algo que me interessa, não o compartilho, por medo, ainda, do que as pessoas que "me amam" vão pensar sobre mim.
Tenho, como outras pessoas, a curiosidade de saber de onde vim e o porquê de estar aqui, mas é difícil ir contra muitas pessoas. Em meio a 1000 ter uma que lhe dá forças e que acredita em você é um número considerável pra ser feliz.
Queria pedir desculpas, ou talvez não queira, mas acho melhor, a todas aquelas pessoas que se decepcionaram comigo de alguma forma, mas eu não quero ser alguma coisa só para os outros se orgulharem, esses "outros" que não me ajudam na luta contra e a favor de mim mesma. Eu quero dizer que eu não estou pronta para ser aquilo que os outros querem que eu seja. Por mais que eu nunca faça a diferença no mundo, farei para mim mesma, para ter algo pra contar, pra escrever mais detalhadamente, quem sabe ?
Estou aqui com um proposito: Descobrir porque estou aqui, e assim, seguir caminhos que ninguém escolheu para mim.
Sinto medo de não acreditar e ser verdade. Sinto medo de ser apedrejada em praça pública, ainda no século XXI, por cabeças do século XV.
Não estou escrevendo pra pedir ajuda, só quero a compreensão de algumas pessoas, e quero mais, quero que não me julguem como de costume. 
Eu sou e tenho sido o que acho melhor pra mim mesma. Não quero que sintam dó nem que rezem por mim. O meu destino não tem um "deus" que sabe o que acontecerá, e se o de vocês tem, peço-lhes que não misturem as coisas, porque eu sou um indivíduo, um organismo único e mutável, e sempre quis, na verdade, não fazer parte do resto.
Se um dia eu não me tornar o que eu quero me tornar, peço que não sinta dó novamente. Eu estou tentando ser mais que boas notas no boletim, estou tentando fazer parte dos tais que farão parte do futuro. Garanto a todos que nunca os matarei ou os condenarei por não ser o que eu quero que sejam. 
Agora, não pensem que me criaram errado, ou que o mundo está acabando comigo. Vocês fizeram tudo muito certo, agora eu quero o que é meu. Eu quero o que eu conseguir pra ser meu. Eu quero minha paz, meus pensamentos em perfeita harmonia, e o que eu menos quero são amizades que me julgam ... Pois estas me julgam há todo momento.
Se eu decepcionei, não foi à intenção, se eu serei um exemplo, talvez seja a intenção. Só não quero viver em mundo de cegos correndo para perto dos gatilhos.


LIMA,Giulia
11/05/2012
19:21

domingo, 8 de abril de 2012

Escrever,de um modo geral,sobre o que está no geral,e em ordem que fluir os pensamentos.

Nunca sei como começar um texto, mas enfim...
Ontem me deu uma puta vontade de escrever, mas estava com a cabeça cheia demais, tanto, tanto que não saia nada de lá de dentro.
Comecei pensando no que eu sou em quem eu sou e me deparei com um medo inadmissível do futuro, do que pode me aguardar nele. E o mais doloroso, o medo de viver sozinha para sempre. Ultimamente isso tem me apavorado muito, o fato de ser uma pessoa terrivelmente desprezível , não me deixa dúvidas que meu “futuro” será completamente vazio de pessoas. Na verdade o que mais dói é ver que as pessoas que me amam de uma forma geral, estão sempre longe de mim, e eu faço das que sentem orgulho, pessoas que não sabem de nada.
O medo maior é esse, entender a incapacidade de amor que eu tenho para comigo mesma, a falta de interesse em me fazer ser alguém e o medo de nada dar certo...
As pessoas esperam de mim o que eu nunca poderei dar, tiram de algum lugar uma capacidade em mim que eu mesma desconheço, repetem coisas que eu faço erroneamente, agradecem-me por palavras frias e vazias assim como as que constituem esse texto.
Não sei onde vou parar, onde vou chegar, tenho medo das pessoas, tenho medo de ama-las e ainda mais, tenho medo de que elas me amem.  Eu não seria capaz de decepcionar mais uma, das já mil vezes, as pessoas que sempre estão comigo.
Sou uma pessoa completamente diferente de quaisquer outras pessoas que tenham a mesma idade que eu, porque, claro, como minha tia Camila diz : “ Nós somos organismos únicos que tananan-tananan-nana ...” (Tia, sei que você não fala assim, mas entenda minha colocação [risos] ). Mas eu sinto que sou um organismo tão único, mas tão único que não há mais ninguém da minha espécie, eu não tenho uma espécie. Exatamente, sinto-me como se fosse um E.T, no meio de trocentos milhões de pessoas que são felizes, que têm alguém para amar e que são amados, ou que não tem porra nenhuma, não tem nada além de um sonho, ou uma simples vontade, e isso faz com que tenham uma espécie.
Um assunto que também me incomoda é a tal da faculdade, eu sei do que sou e não sou capaz, tenho medo de tentar coisas grandes e todos descobrirem que eu é que não sou grande coisa. Eu entendo que todos entendem que não é fácil ter 15 anos de idade e ser um E.T na sociedade, é tudo uma questão de fase (odeio essa palavra). Mas pensem comigo, eu não tenho talento pra montar uma meda banda grunge e sair dessa cidadezinha para o mundo, viver alguns anos fazendo o quero pra me suicidar quando ver que tudo era culpa minha mesmo. (Kurt,” tô” falando de você mesmo ” cara”, nem adianta vir me puxar pelo pé de noite). Não sou desse povo que mexe com teatro (“né”,tia Camila), não sou bonita pra usufruir disso e ainda tenho um pedestal que me deram que está ali, intacto, porque por mais que tentem me  colocar nele, sempre  recuso, recuso porque sou uma idiota completa, porque nunca quis as coisas fáceis e assim continuo sendo.
Quando penso nas pessoas que me dão impulso, eu olho e realmente não sei de onde elas tiram tanta vontade, sendo que aqui estão até hoje...
Eu tenho as menores indagações do mundo, que só um “deus” da classe média (que paga dízimo) poderia me responder, mas esse mês eu não paguei  o dízimo, não tenho direito  “a palavra” .
Sabe gente, esse mundo tá muito errado e eu devo ser o certo, porque nunca vi uma pessoa que não se encaixa nem em uma roupa feita sob medida, como eu.  Eu tenho uma vontade muito grande de mudar o mundo, mas ao mesmo tempo tenho que dormir a tarde, é muito difícil escolher uma das coisas... A preguiça me consome mesmo, não tenho vontade nenhuma de fazer nada que tenho vontade porque simplesmente não quero atender as minhas vontades.
 Um dia eu escreverei um livro, contado para todas as pessoas, mostrando para elas o quão difícil é sermos nós mesmos. É tão difícil que aqui, por exemplo, nesse texto não era pra estar falando nada do que estou falando, era simplesmente para eu filosofar e dizer sobre um alguém que ficou no passado e que nem liga mais pra mim, mas que eu continuo ligando porque no fundo eu tenho a esperança de estar errada e saber, do nada, como um final de novela da TV Globo, que ele sempre esteve ali, me esperando e que nunca parou de pensar em mim. Era pra eu falar disso.
Sabe que maioria dos posts que eu coloco no Facebook são de livre e espontânea vontade? É sério que eu nunca quis impressionar ninguém, mas tenho recebido grandes elogios por ser quem eu sou, só porque eu realmente sei o que sou. Isso é uma coisa que eu tenho me acostumado, eu sempre procuro enxergar a essência das pessoas para espelhar-me nelas, e nesses dias, eu venho percebendo que há pessoas que estão enxergando minha essência e que estão me fazendo crescer olhando para mim mesma, sem precisar esperar alguém usar um dos talheres primeiro para eu poder imitar. Eu estou crescendo, pessoal. Estou crescendo, envelhecendo, aprendendo por todos os lados e ficando para trás em todos os sentidos. Estou completamente sozinha no meio dessas pessoas, estou me sentindo um lixo feio e poluente nesse mundão todo. Tentando não receber elogios, afastando as pessoas de mim, tendo medo de morrer sozinha, mas me expliquem, por favor, como uma pessoa que tem medo de ficar sozinha pode ter tanta vontade de afastar os outros dela? Eu sou assim, assim como Cazuza.
Sou como o Cazuza, mas sem o talento, sem a inteligência, sem a poesia. Não sou como o Cazuza.
Queria poder escrever aqui, coisas bonitas e confortantes para todas as pessoas, mas me desculpem, crianças que morrem de fome na África, desculpem-me  por estar reclamando da minha vida, mas é que o sofrimento de vocês não diminui o meu de forma alguma, porque eu sou um organismo infectável nesse ponto. E acho que todos somos, que por mais felizes que deveríamos estar, também temos nossos problemas, que mesmo menores que os de vocês, são problemas, e são nossos, não de vocês...














Giulia de Lima Costa
08/04/12
16:57

domingo, 4 de março de 2012

Amizades tão não verdadeiras.

E quando se fala que ama alguém, que esse alguém é importante demais em sua vida, isso não pode ser só da boca pra fora.
E quando você tem uma amizade que dura algum tempo, que você confia plenamente, não pode acabar assim, com um tchau.
Eu cresci com uma pessoa, a qual sempre foi muito importante para mim, mas quando me vi sufocada pela mesma, achei melhor me afastar e tentar esperar que ela viesse. Enfim, ela nunca veio, nunca voltou e nem dirigiu a palavra a mim. Simplesmente conseguiu de forma milagrosa viver sem aquela pessoa que sempre disse amar, confiar e ser a melhor que já havia conhecido.
Isso não pode ser real. Isso é hipocrisia, para mim.
As pessoas deveriam ser incapazes de deixar de amar umas as outras quando em algum momento de suas vidas diz que tudo é verdadeiro. Eu só desejo que quem faz isso, sofra muito com ausências, sofra com pessoas que façam o mesmo que ela.
O amor é um sentimento muito superficial em minha opinião. Ele, nos seres humanos, é capaz de acabar em uma simples ocasião,em um mal entendido. E depois dizem que não tem como entender o amor, pois eu discordo, o amor, assim como a saudade que é dada em um tempo em que você fica sem alguma coisa e aquilo te afeta a ponto de te fazer sentir falta. O amor é quase assim. Quando você ama, você deve querer bem de qualquer jeito, sendo perto ou sendo longe, sendo com você ou com qualquer outra pessoa, o amor é um sentimento tão banal que nós só o percebemos quando nos machuca, quando nos faz mal e quando sentimos um desejo de vingança.
Você amar um “cara” que nunca vai olhar para você do mesmo modo, amar uma mulher que é muito superficial perto de suas condições, não quer dizer que você tenha que deixar aquilo para trás, que você não pode ser feliz novamente... Aí que todos se enganam, a partir do momento que o amado está bem o amante também deve estar. Porque o amor é mútuo, o amor é grande de tal forma que não pode ser uma posse. E é aí que novamente o ser humano peca.
“Confundir “amor com posse, “se eu não o tenho ninguém mais terá“.” Agora ele me largou, foi ficar com aquela vaca”. Isso está certo ? uma pessoa deve te amar só porque você a ama? O amor não tem que ser assim, como qualquer outra coisa que pode ser doada.
A dificuldade é sempre a mesma, impressionante, a dificuldade é colocar na cabeça do animal racional que ele é o culpado e não o substantivo abstrato.

Giulia de Lima Costa,
04/03/12
15:46

sábado, 21 de janeiro de 2012

Calma! São só pessoas ...

As pessoas mentem.Elas não querem que você perca sua identidade,mas vendem as delas.
Elas dizem que você é tudo e não sentem sua falta num sábado de tarde.
Elas aproveitam que você está na pior e jogam em cima de você todo aquele desabafo da vida.
Elas dizem que está tudo bem quando o mundo está acabando.
Elas fingem.
Elas não te amam.
Elas se revoltam e elas escrevem.
Escrevem sobre uma ironia que diz respeito a sua própria pessoa. Dizem a todos que mente,que finge e que os odeia sem assinar em baixo.Deixem que elas descubram,deixem que elas se fodam,porque do jeito que está não dá pra ficar.
Sinto-me num retrocesso,voltando para uns anos atrás nos quais eu era uma pessoa normal como qualquer outra e não pensava se quer na morte da bezerra.
Volto-me ao presente e me preocupo com a coitada.
Não adianta nada.
O mundo está perdendo o mundo.
As pessoas estão comprando as pessoas e eu,eu estou me sentindo no direito de deitar-me e pensar nos possíveis alvos que sou.
Eu gosto de ficar sozinha.Eu odeio sair de dentro de casa.Eu estou me tornando uma assassina de pessoas intelectuais.Eu estou me matando também.Eu sempre quis coisas,as quais são "contradizidas"* (sic)  por mim mesma.
Eu falo que estou mal para ver se pioro e falo que sou feia para ver se percebem.
Eu uso palavras erradas pra fazer de mim uma escritora.Eu sou uma completa idiota que sabe de muita coisa e não liga pra nada.
As pessoas pensam em mim achando que sou o que aparento ser,não que seja uma serial killer,mas também não sou uma mocinha de novela tosca.
Prestem atenção em mim,talvez eu seja a salvação do mundo,talvez (mais provável) eu não seja porra nenhuma.
Deixem-me largada.Eu não quero tomar banho.Cansei de fazer sentido.Estou escrevendo com muitos pontos.Prestem atenção em mim,eu estou morrendo e você está vendo a TV.Eu estou morrendo e você está rindo.Eu estou mais ridícula do que nunca e a odeio mais.
Quero sumir.Sumir de mim mesma sem deixar meu endereço pra mim.

Tchau,fui sumir !!!
*[contraditas]

Giulia de Lima Costa
21/01/12
22:42

domingo, 1 de janeiro de 2012

Falei !

Pois é gente.Digamos que isso foi o que fez meu ano valer a pena.Eu estava ali,no meio de cem mil pessoas,pra ver essa banda que causa tantas polêmicas ...
Deixemos aqui alguns escrtios...
Primeiramente, dizer que foi um dia inesquecível,que estará sempre na minha lembrança, mesmo que eu viva uma caralhada de anos.
Segundo,dizer o que nem é preciso,porque não tenho que provar nada pra ninguém,ninguém mesmo,mas já que estou aqui ... Só queria dizer que eu realmente curto Slip muito antes de pensar em uma possibilidade de ir a um show deles aqui no Brasil.
Eu verdadeiramente não ligo pra nada que esse povo fala sobre posers,sobre coisas desinteressantes que cansam qualquer um.
Eu continuarei gostando de Slip e de todas as outras bandas de Heavy Metal (sem subtítulos) mesmo com pessoas tão patéticas, como maioria das que eu conheço, também gostem,porque eu aprendi que não adianta julgar os outros, uma vez que não existe céu e inferno ... Aceito todas as brincadeiras, as comparações, mas só queria lembrar que os "velhinhos" que se dizem tão conhecedores do "Heavy fucking Metal" não têm nenhum poder sobre o que eu gosto ou deixo de gostar.Eu sei o que é ser fã,eu sei admirar outras coisas e nunca terei vergonha de mostrar isso.Da mesma forma que eu acho bem mais importante o saber ler e escrever do que o discutir sobre música com certos indivíduos desprovidos da capacidade de tentar ser alguém ,(convenhamos que conversar com gente burra é meio ruim).Eu seguirei minha vida,curtindo o que eu curto,sem precisar de aceitação de ninguém, porque o que eu sinto quando estou ouvindo esse "tipo" de música ninguém tira de mim.Foda-se se eu tenho 15 anos de idade e se eu não vivi o que muitos já viveram. Minha preocupação nunca foi agradar aos outros.Eu não preciso de ninguém pra falar "você não é boa o bastante" porque quem tem que determinar isso sou eu mesma.Não vale a pena forçar gosto,não vale a pena esconder gosto.Cada um faz o que der na telha,e assim o mundo poderia ser melhor ... Enfim,explicito tudo isso porque há coisas que estão me desagradando demais esses dias ... Então,a todos que gostam de mim e que realmente me conhecem,eis o direito de falar alguma coisa,agora para aqueles FODÕES do heavy metal só tenho a dizer que vocês não são nada perto da minha banda favorita.

Um abraço pros headbangers (metalheadsde essência e inteligência e um foda-se pros fodões que só vestem preto.

Giulia Marla de Lima Costa
1/01/2011
20:20

Correção de Camila Lima (Tia)